Crítica | The Last of Us - Episódio 2

Divulgação | HBO Max 

TítuloThe Last of Us (Título original)
Ano produção2021
Dirigido porCraig Mazin e Neil Druckmann
Estreia
15 de janeiro de 2023 (Brasil)
Duração 9 Episódios 
Classificação16 - Não recomendado para menores de 16 anos 
Gênero
Ficção Pós-Apocalíptica - Drama 
País de Origem
Estados Unidos
Sinopse

A série acompanhará a jornada de Joel (Pedro Pascal), um contrabandista com a tarefa de escoltar a adolescente Ellie (Bella Ramsey) através de um Estados Unidos pós-apocalíptico em um futuro distópico.

• Por Alisson Santos
• Avaliação - 10/10

Semelhante ao episódio de estreia, o segundo episódio começa no passado, estabelecendo informações básicas sobre o surto. Na Indonésia, em 2003, uma cientista (Christine Hakim) é chamada para investigar um estranho caso de cordyceps infectando um ser humano. Assim que ela vê as consequências da infecção, ela diz aos soldados que a única escolha é bombardear as cidades onde os infectados foram encontrados; 14 na época. Não há outra cura possível. Amei essa cena inicial. Foi sinistro e tenso, preparando o cenário para o que se segue.

A maior parte do segundo episódio é passada seguindo Ellie, Joel e Tess enquanto eles caminham pela zona de risco biológico em direção ao ponto de encontro com os Vagalumes. Vemos pela primeira vez como é a cidade fora da zona de quarentena e supera as expectativas. Enquanto o trio navega por ruas, prédios caídos e um antigo museu, temos mais recriações de grandes momentos do jogo. O episódio apresenta a introdução dos Estaladores, o terceiro estágio dos infectados. Estaladores diferem de outros infectados porque não podem ver, mas sim rastrear suas presas pelo som.

Como os fãs de jogo sabem, o conflito resultante com os Estaladores leva à morte de Tess. Ela é mordida durante a luta. Ellie também, mas a diferença drástica entre seus ferimentos é suficiente para convencer Tess e Joel de que Ellie realmente é imune. Infelizmente, todos os Vagalumes já estão mortos quando eles chegam ao local de encontro.

Divulgação | HBO Max 

Antes de mergulhar no final do segundo episódio The Last of Us, quero usar um pequeno aparte para explicar o quanto amei uma escolha da série. Muitas pessoas nas redes sociais estão debatendo se a série cometeu um erro ao mudar o método primário de infecção de esporos para gavinhas, mas acho que foi uma ótima decisão. A sequência de todos os infectados se contorcendo juntos no chão, conectados por um sistema subterrâneo de tentáculos, foi tão perturbadora. Era como um mangá de Junji Ito ganhando vida em live-action. Pode ser controverso, mas os tentáculos são mais assustadores do que os esporos. 

O final de Tess é ligeiramente diferente do jogo. Lá ela é morta por soldados, mas acho que esse final é mais cinematográfico. Também acho bom que The Last of Us esteja fazendo algumas mudanças no material original. Por mais legais que sejam as recriações cena a cena, as adaptações servem para experimentar um pouco. Afinal, esse é o objetivo de adaptar uma história para um meio diferente.

Comentários

  1. Episódio Incrível ♥️

    ResponderExcluir
  2. Cléber Rodrigues23 janeiro, 2023 11:48

    Estou adorando as pequenas adaptações em relação ao game.

    ResponderExcluir
  3. Larissa Ferreira24 janeiro, 2023 07:10

    Me emocionei demais 😔

    ResponderExcluir

Postar um comentário