Crítica | The Witcher: A Origem - Seria melhor para a Netflix apenas varrer isso para debaixo do tapete e fingir que nunca existiu.
Divulgação | Netflix |
Título | The Witcher: Blood Origin (Título original) |
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Ano produção | 2020 |
Dirigido por | Déclan de Barra |
Estreia | 25 de dezembro de 2022 (Mundial) |
Duração | 4 Episódios |
Classificação | 16 - Não recomendado para menores de 16 anos |
Gênero | |
País de Origem | Estados Unidos |
Sinopse
Num mundo dominado pelos elfos mais de mil anos antes dos eventos de "The Witcher", sete párias unem-se numa demanda contra um poderoso império.
• Por Alisson Santos
• Avaliação - 4/10
Esta série prequel de The Witcher, retrata os eventos caóticos que levaram à “Conjunção das Esferas”, quando os mundos de monstros, homens e elfos se fundem em uma única sociedade. Para ser justo, esse conceito sempre foi intrínseco aos livros de The Witcher. No entanto, nenhum livro, jogo ou série realmente explorou esse momento-chave de maneira adequada. Infelizmente, The Witcher: A Origem também não consegue uma exploração satisfatória. A minissérie aponta para temas centrais da história de Geralt de Rivia – sobre o poder das histórias, a natureza da monstruosidade e a opressão de classe – o problema é que realmente não tem tempo para aprofundar além de uma explicação superficial. Ao condensar o arco principal dessa maneira, The Witcher: A Origem evita parte do tédio que muitas vezes pode ocorrer na metade do caminho para o telespectador. O problema agora, porém, é que os quatro episódios parecem apressados e enfadonhos, e grande parte disso se deve ao fato de que os personagens e suas histórias não tem espaço para respirar.
Divulgação | Netflix |
Talvez fosse mais fácil de engolir se não fosse lançado no mesmo ano de Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder, que envolve um CGI primoroso, e A Casa do Dragão, que apresenta conflitos reais que se desenrolam com nuances, desenvolvimento de personagem e boas atuações. A minissérie em si possui alguns bons momentos de ação, super gráficos, mas seu elenco carece de boas atuações e muitas vezes acabam caindo no terreno do melodrama. Parte do que torna séries de fantasia como The Witcher interessantes, é um rico elenco de personagens que podem inicialmente se encaixar em arquétipos de heróis e vilões, mas na verdade se revelam pessoas complexas que podem se expandir muito além disso. The Witcher: A Origem tenta fazer isso, mas não consegue. Os vilões se sentem incompletos, o que faz com que seus objetivos pareçam meros obstáculos erguidos para os heróis derrubarem. Em última análise, é inaceitável o CGI do nível CW em uma série com custo de U$ 8 milhões por episódio. Seria melhor para a Netflix apenas varrer isso para debaixo do tapete e fingir que nunca existiu.
A Netflix mais uma vez fazendo um série desnecessária e de forma totalmente errada!!! Cheia de furos e lacracoes !!! Mas um floop!!!! Toma que a Microsoft compre logo essa empresa
ResponderExcluirLacração pra vocês é literalmente, qualquer coisa que tenha um texto com uma crítica, ou quando não se passa apenas do suco do preconceito.
ExcluirPior termo criado por nerd virjola são as ditas "lacraçōes".
Lacracoes ? Se deve tá doente kkk nem o crítico fala isso e outra é um sspion off , uma minissérie a 3 temporada da série vem em 2023. Vocês são piada . E outra o crítico fala de anéis do poder elogiando o cgi como se isso fissese uma série ser boa essa sim deveria ser uma grande série por que envolve bilhão e é massante demais e tem mais carioca do público do que elogios
ResponderExcluirQue arrependimento assistir essa produção.
ResponderExcluirAs séries hj tem que fazer politicia e apologia ideológica, não tem mais a ver com a arte, Senhor dos Aneis feminista, um absurdo homem ser homem. Daqui a pouco teremos um remake do filme gladiador com uma negra obesa sendo a máximas, e o imperador será um asiático ou inidano de 1,60... afinal, tem que ser inclusivo e não coerente e honesto.
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