Divulgação | Universal Pictures |
Título | Jurassic World: Dominion (Título original) |
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Ano produção | 2020 |
Dirigido por | Colin Trevorrow |
Estreia | 2 de junho de 2022 (Brasil) |
Duração | 147 minutos |
Classificação | 12 - Não recomendado para menores de 12 anos |
Gênero | |
País de Origem | Estados Unidos |
Sinopse
Quatro anos após a destruição da Isla Nublar, os dinossauros agora vivem - e caçam - com os humanos pelo mundo. Logo, os avanços tecnológicos caem nas mãos erradas quando uma gigante farmacêutica se envolve em uma conspiração bioquímica.
• Por Alisson Santos
• Avaliação - 6/10
Jurassic World: Domínio não parece o encerramento de uma trilogia, muito menos a história de uma saga que começou há quase 30 anos. Quatro anos após a destruição da Isla Nublar, os dinossauros agora vivem - e caçam - com os humanos pelo mundo. Logo, os avanços tecnológicos caem nas mãos erradas quando uma gigante farmacêutica se envolve em uma conspiração bioquímica, suspeita de criar gafanhotos gigantes devoradores de plantações, capazes de alterar toda a produção alimentícia mundial.
No entanto, por mais interessante que seja a criação desse debate no filme, dando ao homem a responsabilidade pela vida e pela morte de todas as espécies, o filme se torna tão cansativo, que é simplesmente impossível aproveitar a experiência. São muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo, e muitas delas não chegam a lugar nenhum. Infelizmente, como aconteceu com o Reino Ameaçado, o roteiro de Colin Trevorrow e Emily Carmichael aguarda pouquíssimos minutos para jogar o espectador direto no noticiário fictício, conhecemos então o que acontece no mundo após a destruição da Isla Nublar há quatro anos. Esse elemento narrativo, na minha visão, é o ápice da preguiça. As melhores partes de Jurassic World: Domínio são os momentos em que segue o trio original, simplesmente porque há química genuína entre eles. Mesmo assim, com o retorno de ótimos personagens, o roteiro de Colin Trevorrow insiste em tentar desenvolver Maisie, a clone que causou o caos no mundo e que também não foi muito bem aceita pelo público em Reino Ameaçado. Aliás, o roteiro de Reino Ameaçado e Domínio devem ganhar uma ala especial em um hospital psiquiátrico, seja os dinossauros usados como armamentos, o leilão de dinossauros vendidos por valores mínimos, ameaça dos gafanhotos mutantes. É muito sadismo para um pessoa em sã consciência escrever, mesmo alguns desses elementos sendo retirado dos livros, um roteirista precisa ter consciência que não é tudo do livro que funcionará em live-action.
Claro, o longa tem passagens cheias de ação muito boas e que merecem serem vistas na maior tela possível, e talvez, só talvez, seja o filme que melhor trabalhou a veracidade histórica com muitas espécimes ganhando um certo destaque durante a trama, isso me agradou profundamente. Aliás, se o filme se assumisse como um grande filme de ação, como na sequência de perseguição em Malta envolvendo motos e dinossauros, talvez fosse mais proveitoso.
Divulgação | Universal Pictures |
Nah, se continuar dando dinheiro, vão fazer mais, e que façam mesmo, e eles não ligam pra crítica, eu sinceramente gostei muito do filme, mas como é opinião de crítico, "relevem" e não se estresse.
ResponderExcluirImagina sair da zona de conforto e estudar roteiro, assistir o filme inteiro prestando atenção, fazer uma síntese do que viu e argumentar pra vir um gênio e falar "é opinião de crítico, relevem"
ExcluirToma crítico kkkk!
ResponderExcluirCríticos,são roteiristas frustrados.Nada mais❗❗❗
ExcluirO engraçado é que a crítica, é baseada na opinião de uma única pessoa. Que muitas vezes nem fã do filme é. Essas críticas não valem de nada pois existe muitos pontos que podem mudar a opinião de alguém. O filme é muito bom e vale a pena sim ver. Principalmente quem é fã do Jurassic Park.
ResponderExcluirBom ? O filme é um pedaço de merd@ gigantesco.
ExcluirEsses críticos falam asneiras de ➕
ResponderExcluirCara, vou aprender a levar a crítica de vocês em consideração. Que filme fraco!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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