Divulgação | DC Comics |
• Por Alisson Santos
Em Supergirl: Mulher do Amanhã, Supergirl viaja pela galáxia com uma companheira chamada Ruthye, cujo pai foi assassinado por um homem chamado Krem. Ruthye pretende contratar Supergirl para se vingar do assassino de seu pai. Supergirl inicialmente se recusa a se envolver, mas muda de ideia depois que Krem fere o cachorro de Supergirl com uma flecha venenosa. Krem então escapa na nave de Supergirl, e as duas são forçadas a rastreá-lo pela galáxia.
A edição #6 é principalmente dedicada a um flashback, com Ruthye relembrando a história de origem que Supergirl lhe contou. Após a destruição de Krypton, Zor-El, o pai da Supergirl, foi capaz de construir uma bolha atmosférica sobre Argo City, que sobreviveu em um pedaço de Krypton. Este asteróide carregando a cidade flutuou pelo espaço sem rumo, absorvendo raios de luz das estrelas dos sóis amarelos que passou ao longo do caminho. Essa luz mudou a composição química do terreno em que Argo City estava, fazendo com que a radiação se infiltrasse do solo. Esta radiação causou câncer em muitos residentes de Argo City e os matou, incluindo a mãe de Supergirl. Veja abaixo:
Isso leva a uma revelação surpreendente de que fragmentos de Kryptonita enfraquecem Superman, Supergirl e outros, infligindo-lhes uma forma extrema de envenenamento por radiação que causa um câncer agressivo. Essa situação é irônica, pois o mesmo sol amarelo que lhes dá seus poderes também é o que tornou os destroços de seu planeta natal tão tóxicos para eles.
Há muitos detalhes minuciosos nesta história de origem que dão pequenos vislumbres da relação entre os kryptonianos e seu planeta natal. Por exemplo, enquanto o solo foi capaz de absorver luz das estrelas amarela suficiente para se tornar tóxica, os residentes de Argo City não foram capazes de absorver o suficiente para ganhar poderes. Isso significa que a própria Kryptonita é muito mais sensível à luz dos sóis amarelos do que os kryptonianos.
Mas isso não é novidade. Já foi revelado pelas histórias do Superman que a mistura da radiação do sol amarelo com os fragmentos de kripton eram tóxicos para os kriptonianos. A radiação do sol vermelho estabilizava os cristais de kriptonita
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