Crítica | King's Man: A Origem - Longe de ser o ápice da franquia, mas ainda é divertido o suficiente para ser visto.
Divulgação | 20th Century Studios |
Título | The King's Man (original) |
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Ano produção | 2019 |
Dirigido por | Matthew Vaughn |
Estreia | 6 de janeiro de 2022 (Brasil) |
Duração | 131 minutos |
Classificação | 16 - Não recomendado para menores de 16 anos |
Gênero | |
País de Origem | Reino Unido |
Sinopse
Um homem precisa correr contra o tempo para impedir que os piores tiranos e criminosos da história exterminem milhões de pessoas e destruam a humanidade.
• Por Ingrid Neville Antonelli
• Avaliação - 7/10
Quem, assim como eu, se amarrou no primeiro filme (King’s Man: O Serviço Secreto), e deu uma leve desapontada no segundo (King’s Man: O Círculo Dourado), pode encontrar elementos que remetam a essência dos filmes anteriores agora em “King’s Man: A Origem”.
O filme trata da origem do serviço secreto independente que tem a alfaiataria como fachada para seus espiões.
O primeiro ato é bem arrastado. Quando se começa a afeiçoar e torcer é surpreendido por um plot twist incrivelmente doloroso para o telespectador e que deixa tenso e aflito para saber: E agora ? Como assim ?
Contada na época da 1ª Guerra Mundial, tem elementos históricos da época, contados, em certo ponto, de um novo prisma, com a grande primeira atuação dos agentes da King’s Man.
O filme entrega uma mistura a temática de guerra que tem um tom mais sério e frio, com espionagem em meio de lutas atrapalhadas, além de um tom cômico que não encaixa com o tema, mas que foi entregue de forma referenciar os filmes anteriores.
Os pontos fortes são justamente o que remetem a lutas e espionagens que foram entregues no 1º filme. E, um desses pontos altos do filme é a luta coreografada a lá Cossaco feita pelo Rasputin, que a meu ver é o personagem mais icônico do longa.
Os efeitos são bons. As atuações do Harris Diccson (Conrad), Rhys Ifans (Rasputin) e Daniel Brühl (Erik) estão realmente boas. Outros elementos como a fotografia, trilha e o figurino estão excelentes.
Deforma resumida, numa escala de melhor para pior, não ironicamente é 1º King´s Man: O Serviço Secreto, 2º King´s Man: O Círculo Dourado, e em 3º King’sMan: A Origem.
Colocar um filme de origem, depois de outros dois longas, pode não ser uma boa receita, pois deixa a dúvida: “será que essa história realmente se encaixa?”. Mesmo assim recomendo o filme para quem quer ver elementos históricos e lutas inacreditáveis.
"King's Man: A Origem" estreia nos cinemas no próximo dia 6 de janeiro de 2022.
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