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| Divulgação | Netflix |
| Título | Sweet Tooth (Original) |
|---|---|
| Ano produção | 2019 |
| Dirigido por | Jim Mickle e Beth Schwartz |
| Estreia | 4 de junho 2021 (Mundial) |
| Duração | 8 episódios |
| Classificação | 14 - Não recomendado para menores de 14 anos |
| Gênero | |
| País de Origem | Estados Unidos |
Há dez anos, "O Grande Esfacelamento" causou estragos no mundo e levou ao misterioso surgimento de híbridos: bebês nascidos parte humanos, parte animais. Sem saber se os híbridos são a causa ou o resultado do vírus, muitos humanos os temem e os caçam.
• Por Alisson Santos
• Avaliação - 9/10
Baseada na série de quadrinhos do mesmo nome, publicada pela Vertigo, agora extinta selo da DC Comics, escrita por Jeff Lemire, Sweet Tooth tem produção de Robert Downey Jr. e sua esposa, Susan Downey, Amanda Burrel e Linda Moran como em parceria com Netflix e Warner Bros. Television e Jim Mickle e Beth Schwartz como showrunners. Levando o público a um mundo pós-apocalíptico, onde esta série abraça o trabalho de efeitos práticos e impulsiona um tema de resiliência e família.
Se você não está familiarizado com a premissa, a série começa 10 anos após uma pandemia que devastou o mundo e levou ao misterioso surgimento de bebês-híbridos nascidos parte humanos, parte animais. Sem saber se os híbridos são a causa ou o resultado do vírus, muitos humanos os temem e caçam. Alguns se juntam a um grupo paramilitar, implacável e paranóico. Mas a história não é sobre essa violência de um mundo pós-apocalíptico; não, é sobre um garoto-cervo chamado Gus (Christian Convery).
Se você não está familiarizado com a premissa, a série começa 10 anos após uma pandemia que devastou o mundo e levou ao misterioso surgimento de bebês-híbridos nascidos parte humanos, parte animais. Sem saber se os híbridos são a causa ou o resultado do vírus, muitos humanos os temem e caçam. Alguns se juntam a um grupo paramilitar, implacável e paranóico. Mas a história não é sobre essa violência de um mundo pós-apocalíptico; não, é sobre um garoto-cervo chamado Gus (Christian Convery).
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| Divulgação | Netflix |
Após uma década vivendo em segurança em sua floresta isolada, Gus inesperadamente faz amizade com um solitário errante chamado Jepperd (Nonso Anozie) quando é forçado a deixar o santuário de sua casa. Juntos, eles partiram em uma aventura extraordinária pelo que restou da América em busca de respostas - sobre as origens de Gus e o passado de Jepperd. Mas, no processo, os dois desenvolvem uma compreensão um do outro que ensina ao público o verdadeiro significado do lar e da família. Enquanto os dois são o centro da história, Sweet Tooth também apresenta outras histórias antes de convergir para o final da temporada. Isso torna a série cheia de aliados e inimigos inesperados que ensinam Gus à sua maneira sobre o mundo perigoso fora da floresta.
Em primeiro lugar, assistir a uma série em que uma pandemia catastrófica jogou o mundo em desespero, caos e fez as pessoas deixarem para trás sua humanidade é, bem, minha cara. Embora Sweet Tooth tenha sido publicado originalmente em 2009, o cenário, e a reação humana atingem fortemente um mundo atualmente em sua própria pandemia. Esse elemento ajuda alguns dos momentos mais salientes do conflito a se sentirem mais imersivos da maneira melhor e mais difícil. Dito isso, a narrativa de Sweet Tooth é sobre encontrar um lar e você mesmo nas pessoas e não em lugares. Gus é uma criança, e Sweet Tooth nunca perde isso de vista. Gus ensina tanto quanto aprende. A forma como sua luz brilha nos momentos mais sombrios da série permite aqueles ao seu redor e empurra as pessoas que entram em sua história para momentos introspectivos.
Dito isso, é o relacionamento de Gus e Jep que leva a série a um novo patamar. É visto mais claramente quando Jep interage com Gus. No início, ele é reservado e áspero. Contando a Gus sobre o mundo da forma mais direta possível. Então, enquanto eles viajam, Jep suaviza suas palavras, aparência e até mesmo como ele se importa fisicamente com o menino. Por parte de Gus, o caráter confiante que vem da ingenuidade, no início, se transforma em cuidado implícito que só vem dos filhos para a família. Jep nunca substituirá seu pai, mas ele pode estar lá para ele como um.
Esses momentos de distração e confiança são cativantes. Gus é uma criança protegida, curiosa e cheia de esperança. Às vezes, parece que Gus é a última esperança no mundo.
Finalmente, Sweet Tooth é um conceito difícil de se adaptar. Não apenas por causa do assunto e dos personagens, mas também por causa da quantidade de trabalho de efeitos especiais que dá vida aos híbridos. É essa nota que torna esta série ainda mais impressionante. Eu estava hesitante que o quadrinho pudesse ganhar vida e, embora os personagens não estejam cem por cento acertados e a violência dos quadrinhos foi suavizada, eles chegam o mais perto da fidelidade necessária. Sweet Tooth será um sucesso.
Em primeiro lugar, assistir a uma série em que uma pandemia catastrófica jogou o mundo em desespero, caos e fez as pessoas deixarem para trás sua humanidade é, bem, minha cara. Embora Sweet Tooth tenha sido publicado originalmente em 2009, o cenário, e a reação humana atingem fortemente um mundo atualmente em sua própria pandemia. Esse elemento ajuda alguns dos momentos mais salientes do conflito a se sentirem mais imersivos da maneira melhor e mais difícil. Dito isso, a narrativa de Sweet Tooth é sobre encontrar um lar e você mesmo nas pessoas e não em lugares. Gus é uma criança, e Sweet Tooth nunca perde isso de vista. Gus ensina tanto quanto aprende. A forma como sua luz brilha nos momentos mais sombrios da série permite aqueles ao seu redor e empurra as pessoas que entram em sua história para momentos introspectivos.
Dito isso, é o relacionamento de Gus e Jep que leva a série a um novo patamar. É visto mais claramente quando Jep interage com Gus. No início, ele é reservado e áspero. Contando a Gus sobre o mundo da forma mais direta possível. Então, enquanto eles viajam, Jep suaviza suas palavras, aparência e até mesmo como ele se importa fisicamente com o menino. Por parte de Gus, o caráter confiante que vem da ingenuidade, no início, se transforma em cuidado implícito que só vem dos filhos para a família. Jep nunca substituirá seu pai, mas ele pode estar lá para ele como um.
Esses momentos de distração e confiança são cativantes. Gus é uma criança protegida, curiosa e cheia de esperança. Às vezes, parece que Gus é a última esperança no mundo.
Finalmente, Sweet Tooth é um conceito difícil de se adaptar. Não apenas por causa do assunto e dos personagens, mas também por causa da quantidade de trabalho de efeitos especiais que dá vida aos híbridos. É essa nota que torna esta série ainda mais impressionante. Eu estava hesitante que o quadrinho pudesse ganhar vida e, embora os personagens não estejam cem por cento acertados e a violência dos quadrinhos foi suavizada, eles chegam o mais perto da fidelidade necessária. Sweet Tooth será um sucesso.
"Sweet Tooth" estreia na Netflix no próximo dia 4 de junho.
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